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A SAUDADE DE DEUS
Petrópolis, Vozes.
O presente livro revisita, com uma nova linguagem, temas que já há 40 anos preocupam a teologia que busca a libertação das muitas opressões que se agravam nos tempos atuais: o crescimento da injustiça social mundial, a superexploração do planeta pela voracidade consumista de poucos, deixando a maioria na fome e na miséria, a exigência de uma ética que inclua os direitos da natureza e da Mãe Terra, as novas perspectivas da questão do feminino e uma espiritualidade do cuidado pela Casa Comum e pelos escassos bens e serviços naturais. Valoriza a volta do religioso e do místico nos tempos atuais, uma verdadeira “saudade de Deus” e também a “força dos pequenos” que lutam com fé por sua vida e libertação.
![]() | A SAUDADE DE DEUS Petrópolis, Vozes. O presente livro revisita, com uma nova linguagem, temas que já há 40 anos preocupam a teologia que busca a libertação das muitas opressões que se agravam nos tempos atuais: o crescimento da injustiça social mundial, a superexploração do planeta pela voracidade consumista de poucos, deixando a maioria na fome e na miséria, a exigência de uma ética que inclua os direitos da natureza e da Mãe Terra, as novas perspectivas da questão do feminino e uma espiritualidade do cuidado pela Casa Comum e pelos escassos bens e serviços naturais. Valoriza a volta do religioso e do místico nos tempos atuais, uma verdadeira “saudade de Deus” e também a “força dos pequenos” que lutam com fé por sua vida e libertação. |
2006
Virtudes para outro mundo possivel II: convivência, respeito e tolerância Petrópolis, Vozes. Continua o primeiro tomo. Aborda os temas da convivência, do respeito e da tolerância nos contextos da globalização e do encontro das culturas e povo. |
2005
São José, a personificação do Pai. Campinas, Verus. Um estudo histórico-exegético e espiritual sobre a importância da figura de São José ontem e hoje e sua relação íntima com o Pai, sendo sua personificação (encarnação) histórica. | |
Igreja: carisma e poder. Ensaios de uma eclesiologia militante. São Paulo, Record. Obra que estuda o poder dentro da Igreja em sua relação com o carisma. O livro sofreu um processo judicial no Vaticano, cujas atas são recolhidas em amplo apêndice. | |
Mística e Espiritualidade A obra escrita em colaboração com frei Betto estuda as formas de mística e de espiritualidade no passado e no presente na cultura e nos estratos populares. | |
Ética da vida Rio de Janeiro, Sextante Reúne estudos sobre as relações entre nova cosmologia, religião e ética e mostra a centralidade da vida para uma compreensão mais respeitosa e sagrada do mundo. | |
Virtudes para outro mundo possivel I: a hospitalidade. Campinas, Verus. É o primeiro de três tomos que apresentam as virtudes necessárias para a fase planetária da humanidade: a hospitalidade, a convivência, a tolerância, o respeito e a comensalidade. Este estuda minuciosamente a hospitalidade. |
2004
Ecologia: grito da Terra, grito dos Pobres. Rio de Janeiro, Sextante, 320 pp.Visão global da ecologia – ambiental, social, mental e profunda – vista como novo paradigma e em diálogo com a teologia da libertação. | |
Responder florindo. Da crise da civilização a uma revolução radicalmente humanaReúne pequenos ensaios sobre a crise mundial, sobre o resgate da idéia de revolução, sobre a sustentabilidade e reflexões sobre Deus e a nova biologia e cosmologia. | |
A voz do arco-iris Rio de Janeiro, Sextante Coleção de estudos sobre a pós-modernidade, a violência, o masculino e as várias formas de experimentar Deus hoje. | |
Novas formas de Igreja. O futuro de um povo a caminho Campinas, Verus Mostram-se as várias formas comunitárias de Igreja que estão nascendo nas bases e como se estruturam os ministérios, os sacramentos e a missão dos cristãos. |
2003
Via-Sacra para quem quer viver. Campinas, Verus, 130 pp. Reflexões sobre a via-sacra vista a partir de ontem, a paixão do Jesus histórico, e a partir de hoje, a paixão dos pobres nos quais Jesus continua sendo crucificado. | |
A cruz nossa de cada dia: fonte de vida e ressurreiçao. Campinas, Verus, 87 pp. Como pregar a cruz de Cristo sem justificar as cruzes da vida e transformá-la em preço a pagar pelo crescimento. | |
Etica e eco-espiritualidade. Campinas, Verus, 203 pp A ética necessária atualmente é do cuidado, da compaixão e da responsabilidade que somente é efetiva se tiver como fonte de inspiração uma visão espiritual do mundo. | |
Ethos mundial: um consenso minimo entre os humanos. Rio de Janeiro, Sextante, 130 pp. Buscam-se valores mínimos que podem e devem orientar a humanidade a viver em paz, baseados na centralidade da vida e da Terra como Casa Comum. | |
Civilizaçao Planetaria – desafios a sociedade e ao cristianismo. Rio de Janeiro, Sextante, 132 pp. A globalização representa uma nova fase da humanidade que gera uma consciência coletiva de que somos uma família habitando numa única Casa que devemos cuidar. | |
O Senhor meu Pastor consolo divino para o desamparo humano. Rio de Janeiro, Sextante, 155 pp. A quem agarrar-se num mundo de violência em todos os niveis? Faz-se uma análise minuciosa do salmo 23, do Bom Pastor que promete: “ainda que passes pelo vale da morte, eu estarei contigo”. | |
Terra América: imagens. com Marco Antonio Miranda Rio de Janeiro, Sextante, 143 pp.Livro em portuguës e inglês, fruto de uma viagem ecológica do pólo norte ao pólo sul feita pelo fotógrafo Marco Antonio Miranda mostrando os vários ecosistemas com comentários de teor ecológico de L. Boff. | |
Etica e moral: a busca dos fundamentos. Petropolis, Vozes, 125 pp.Oferecem-se as experiências humanas básicas que fazem surgir a ética e como ela deve responder aos problemas atuais da globalização, da pobreza e da violência. |
2000
Depois de 500 anos: que Brasil queremos. Petrópolis, Vozes. Apresenta-se um outro projeto de Brasil madurado nos movimentos sociais e nos partidos libertários e apoiado pela Igreja da libertação | |
Ethos mundial. Consenso mínimo entre os humanos. Brasília, Letraviva. A globalização para ser justa e humana precisa de um consenso ético mínimo sem o qual não manterá unida e correrá um risco de bifurcação entre ricos e pobres | |
Voz do arco-iris. Brasilia, Letraviva. No arco-iris convivem diferentes cores, o que representa um símbolo da convivência de várias experiências religiosas, visões de mundo e de projetos éticos. | |
Tempo de Transcendência. O ser humano como um projeto infinito. Rio de Janeiro, Sextante. Transcendência é a capacidade de ultrapassar todo tipo de limites e colocar-se diante do totalmente Outro, Deus, por onde o ser humano comparece como projeto infinito. |
1999
Saber Cuidar. Ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, Vozes. A essência do ser humano reside no cuidado, o que funda a ética mínima que salvaguarda a vida, as relações sociais e a preservação da natureza | |
Ética da Vida. Brasília, Letraviva. A vida é a maior floração do processo de evolução. As sociedades modernas por causa do consumismo ameaçam o sistema da vida, dai a urgência de uma ética da vida. | |
A oração de São Francisco: uma mensagem de paz para o mundo atual. Rio de Janeiro, Sextante. Um comentário analítico e espiritual da famosa oração atribuida a São Francisco:’Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz”. |
1998
O despertar da Águia: o dia-bólico e o sim-bólico na construção da realidade. Petrópolis, Vozes Continuação do livro A águia e a galinha, aplicando a metáfora para a lógica do universo, da sociedade e da vida humana. | |
Das Prinzip Mitgefühl.Texte für eine bessere Zukunft, Freiburg, Herder. |
1997
A Águia e a Galinha.: uma metáfora da condição humana. Petrópolis, Vozes O fato de uma águia ser criada junto às galinhas até parecer uma galinha e de como ela voltou a ser águia, serve de metáfora para repensar a condição humana em sua imanência e em sua transcendência. | |
Espírito na saúde (com Jean-Yves Leloup, PierreWeil e Roberto Crema) Petrópolis, Vozes.– Uma visão integradora da doença e da saúde mostra as virtualidades terapêuticas do Espírito, princípio de vida humana e divina | |
Os terapeutas do deserto. De Filon de Alexandria e Francisco de Assis a Graf Dürckheim (com Jean-Yves Leloup). Petrópolis, Vozes- Os caminhos espirituais ontem e hoje se revelam caminhos de integração e de cura. Aqui se mostra especialmente o caminho de São Francisco de Assis como profundamente humanizador e curador. |
1996
A Teologia da Libertação: balanços e perspectivas. (com José Ramos Regidor e Clodovis Boff) São Paulo, Atica.– Um balançao minucioso da teologia de libertação em suas várias vertentes depois de 25 anos de existência e irradiação. | |
Brasa sob cinzas. Rio de Janeiro, Ed. Record.– Fatos do cotidiano abrem o espaço para que emerja uma estrutura fundamental do humano: a ternura essencial e o cuidado. |
1995
Ecologia – Grito da terra, grito dos pobres. Atica.– Um estudo sistemático sobre a ecologia em suas várias vertentes, vista não como técnica de gerenciamento de recursos naturais mas como uma nova visão da natureza e do relaciionamento do ser humano com ela, dando origem a uma filosofia, uma ética, uma teologia e uma espiritualidade | |
Princípio Terra – A volta à Terra como pátria comum. Atica.A Terra como sistema e como super-organismo vivo, Gaia, e os seres humanos como a Terra que sente, pensa, ama e venera constituem a nova radicalidade, o ponto de referência de tudo. | |
Igreja: entre norte e Sul. Atica.– A Igreja se situa no Norte rico e no Sul pobre. Como pode ser a ponte para uma justiça e uma paz que abrace as duas partes da Terra. |
1994
Mística e Espiritualidade. (com Frei Betto) Rocco, Rio .– A crise da racionalidade moderna e de todas as utopias provocou uma volta vigorosa do místico e do religioso em todas as sociedades atuais. A mística e a espiritualidade são nichos de sentido e de um novo horizonte de sentido. | |
Nova era: a civilização planetária. Atica.- A globalização significa um novo patamar da história da humanidade e da Terra. Funda uma nova era que obriga a redefinir todas as instancias, a sociedade, a filosofia e religião. | |
Igreja: Carisma e Poder (edição ampliada). Atica.- Carisma e poder são as duas pilastras que sustentam a Igreja. Historicamente o poder ganhou hegemonia e sacrificou o carisma. Esse livro levou o autor a sentar na cadeira onde sentou Galileu Galilei na ex-inquisição em Roma e foi punido com o “silêncio obsequioso”. | |
Je m’explique Paris, Desclée de Brower. |
1990
Nova evangelização: a perspectiva dos pobres. Petrópolis, Vozes.- Com dados históricos, antropológicos e teológicos procura-se mostrar como o cristianismo latino-americano tem a chance de ser um dos fatores de transformação social, desde que assuma a perspectiva dos oprimidos. |
1989
Francisco de Assis: o homem do paraiso. Petrópolis, Vozes. O livro comenta os quadros em arte naif de Nelson Porto, apresentando a singularidade de São Francisco como aquele homem que viveu com tanta inocência e amor para com a natureza que nos faz lembrar cotinuamente o paraiso. |
1988
A Santíssima Trindade ‚ a melhor comunidade. Petrópolis, Vozes. Para os cristãos Deus não é solidão mas comunhão de três divinas Pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo. Esse conceito comunitário de Deus favorece a criação de comunidades humanas e cristãs igualitárias e participativas. | |
O caminhar da Igreja com os oprimidos. Petrópolis, Vozes. A partir dos meados do século XX a Igreja Católica começou a deslocar-se do centro do poder dominante para a periferia, inaugurando as pastorais sociais. Daí nasceu a Igreja da base e a teologia da libertação. |
1987
Die befreiende Botschaft. Herder, Freiburg. A mensagem central do cristianismo é de libertação plena de todas as dimensões da vida humana, por isso o cristianismo não comparece tanto como religião mas antes como o movimento gerador do homem e da mulher novos. |
1986
A trindade, a sociedade e a libertação. Petrópolis, Vozes. As divinas Pessoas são diferentes para poderem estar sempre em comunhão entre si e formando a comunidade divina. Na SS. Trindade descobrimos o fundamento para um ideal de sociedade onde os diferentes são respeitados em sua diferença e simultaneamente buscam convergências comuns que constroem a iguldade e a comunidade. | |
E a Igreja se fez povo. Petrópolis, Vozes. A Igreja se define como Povo de Deus. Mas povo so existe se previamente se forma uma rede comunidades. A Igreja se fez povo quando fundou as milhares comunidades de base e assumiu a causa da justiça e da libertação dos pobres. | |
Como fazer Teologia da Libertação? Petrópolis, Vozes. Junto com Clodovis Boff se apresenta aqui breve história da teologia da libertação, suas intuições básicas e seu método que se expressou pelo ver, julgar, agir e celebrar. |
1985
Francisco de Assis. Saudades do paraíso. Petrópolis, Vozes.- O pintor naiv Nelson Porto pintou quadros maravilhosos de São Francisco de Assis,comentados aqui por Leonardo Boff. | |
Teologia da libertação no debate atual. Petrópolis, Vozes.- A teologia da libertação provocou no mundo todo um vasto debate envolvendo as autoridades doutrinárias do Vaticano. Nesse livro se procura dar seus tópicos relevantes. |
1984
Do lugar do pobre. Petrópolis, Vozes.- A singularidade da teologia da libertação e da Igreja popular consite em partir sempre do lugar social e espiritual do pobre, donde nasce a urgência da justiça social e da libertação. | |
Teologia à escuta do povo. Petrópolis, Vozes.- Trata-se do relato de viagem pela selva amazônica do Estado do Acre visitando os povos da floresta e suas comunidades de base, desafio para uma teologia que assume os pobres como ponto de partaida da reflexão. | |
Como pregar a cruz hoje numa sociedade de crucificados. Petrópolis, Vozes.- A cruz foi manipulada para justificar e exaltar o sofrimento, quando, na verdade, é o preço a pagar para superar as cruzes que pesam injustamente sobre as pessoas. |
1983
Mestre Eckhart: a mística do ser e do não ter. Petrópolis, Vozes.- Mestre Eckhart do século XIII é o maior místico cristão na linha dos grandes mestres Zen. Aqui são oferecidos, pela primeira vez em portuguës, seus principais textos e pregações. |
1982
Via-sacra da ressurreição. Petrópolis, Vozes.- As gravuras são do pintos naiv Nelson Porto e os textos são de Leonaro Boff, apresentando a via sacra ontem e hoje. |
1981
Igreja carisma e poder. Petrópolis, Vozes.– A Igreja se constrói sobre duas pilastras, o carisma de caráter mais espiritual e o poder de natureza organizacional. Na Igreja Católica houve inflação do poder em prejuizo do carisma. O livro recebeu um processo judicial na Congregação para a Doutrina da Fé em Roma em 194 e o autor condenado a um ano de “silêncio obsequioso”. | |
Vida segundo o Espírito. Petrópolis, Vozes.- Ser cristão é viver segundo o Espírito de Jesus e está na base da espiritualidade que consiste não em doutrinas mas em experiências vividas à luz da experiência espiritual de Jesus. | |
Francisco de Assis – ternura e vigor. Petrópolis, Vozes.- Francisco de Assis é um dos arquétipos da realização humana que integra a ternura para com todas as coisas e o vigor em assumir compromissos e vivê-los coerentemente. Realça-se sua importância para a nova sociedade nascente e para a ecologia. |
1980
O caminhar da Igreja com os oprimidos. Codecri, Rio.– Como a Igreja brasileira a partir dos meados do século XX redefiniu sua missão histórica, aproximando-se das classes populares, dando origem às pastorais sociais, às comunidades eclesiais de base, à leitura popular da Bíbilia e à teologia da libertação. | |
A Ave Maria. O feminino e o Espírito Santo. Petrópolis, Vozes.– Trata-se de um comentário da oração da Ave-Maria, combinando exegese bíblica, antropologia e piedade. | |
Libertar para a comunhão e participação. Rio de Janeiro, CRB. O objetivo da proposta cristã é criar comunhão com Deus e participação na sociedade. Como há um deficit destes valores se impõe a urgência da libertação para comunhão e a participação. |
1979
O rosto materno de Deus. Petrópolis, Vozes. Deus não se revela apenas como Pai de bondade mas também como Mãe de infinita misericórida. Aqui se estudam as categorias do feminino e como podem ser aplicadas a Deus. | |
O Pai-Nosso. A oração da libertação integral. Petrópolis, Vozes. O Pai-Nosso é um resumo da mensagem de Jesus. Através da exegese, da tradição dos grandes comentaristas desta oração e dos desafios de nosso tempo, procura-se atualizar essa mensagem. | |
Da libertação. O teológico das libertações socio-históricas. Petrópolis, Vozes. Trata-se de um aprofundamento da categoria libertação usada em nosso cotidiano e como eixo interpretativo da mensgem de Jesus e da missão da Igreja para os dias atuais. |
1978
A fé na periferia do mundo. Petrópolis, Vozes. A partir da periferia onde se viceja a pobreza e crescem as ânsias de libertação surgem desafios à fé, ao amor e à esperança cristãs para que atuem de forma libertadora. | |
Via-Sacra da Justiça. Petrópolis, Vozes. A celebração da via-sacra nas Igrejas e sua dramatização nas comunidades eclesiais de base leva a uma atualização de seu significado simbólico. Cristo continua carregando a cruz, sendo crucificado e ressuscitado na vida os oprimifos. |
1977
Eclesiogênese. As comunidades reiventam a Igreja. Petrópolis, Vozes. O fenômeno das milhares de comunidades eclesiais de base propicia uma reflexão sobre a Igreja que nunca está pronta mas está sempre nascendo da fé viva dos fiéis e se organizando de diferents formas, todas elas legítimas. | |
Paixão de Cristo – Paixão do Mundo. Petrópolis, Vozes. A paixão de Cristo é minuciosamente analisada histórica e exegeticamente. Estudam-se as várias significações que lhe foram dadas e como deve hoje ser articulada com a paixão sofredor do mundo. |
1976
A graça libertadora no mundo. Petrópolis, Vozes. É um tratado sobre a graça mostrando como ela signfica a presença amorosa, crítica e libertadora do próprio Deus no mundo e nas várias situações pessoais e sociais do ser humano. | |
Teologia da libertação e do cativeiro. Multinova, Lisboa. Um tentativa de sistematizar metodologica e teologicamente a teologia da libertação, mostrando seu nascimento nos paises periféricos e pobres e sua relevância para o Cristianismo mundial. | |
Encarnação: a humanidade e a jovialidade de nosso Deus. Petrópolis, Vozes São reflexões espirituais e teológicas sobre a encarnação de Deus em nossa existência frágil e mortal e como se revela por ai um novo rosto de Deus, humano e jovial. |
1975
Mínima Sacramentalia. Os sacramentos da vida e a vida dos sacramentos. Petrópolis, Vozes. Hoje perdemos a noção de sacramento, muitas vezes entendido de forma mágica. Resgata-se seu sentido original, situando-os dentro da dimensão simbólica da vida, sempre cheia de objetos e lembranças sacramentais. | |
A vida religiosa e a Igreja no processo de libertação. Vozes/CNBB. O empenho social da Igreja e da vida religiosa em prol dos pobres e oprimidos, visando mudanças estruturais na sociedade, obrigou a uma redefinição da missão Igreja e da vida religiosa. Aqui se delineiam as principais mudanças. |
1974
Atualidade da experiência de Deus Petrópolis, Vozes. Deus não é uma categoria religiosa definida uma vez por todas. Ela tem de ser continuamente densconstruida e reconstruida para preservamos a natureza de Deus, sempre mistério que se revela em tudo e também se vela mas conferindo um sentido plenificador à vida e ao mundo. |