Os bancos mais perigosos que os exércitos

Esta frase atribuida a Thomas Jefferson, un dos criadores da nação norte-americana, reflete uma verdade de extrema atualidade.Tem as características de uma profecia plenamente realizada em nossos dias, em especial nos EUA e em outros paises ricos do mundo. Esta advertência merece ser conheida e difundida.
LB

“Penso que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades que exércitos inteiros prontos para o combate. Se o povo americano permite um dia que os bancos privados controlem a sua moeda, os bancos e todas as instituições que venham a florescer em torno aos bancos privarão as pessoas de toda posse, primeiro por meio da inflação, em seguida pela recessão até o dia em que seus filhos (e filhas) acordarão sem casa e sem teto sobre a terra que seus pais conquistaram.”

Thomas Jefferson 1802

21 comentários sobre “Os bancos mais perigosos que os exércitos

  1. Esta frase atribuida a Thomas Jefferson, uno de los creadores de la nación norteamericana, refleja una verdad de extrema actualidad.Tiene las características de una profecía plenamente realizada en nuestros días, en especial en los EE.UU. y en otros países ricos del mundo. Esta advertencia merece ser conocida y difundida.
    LB

    “Pienso que las instituciones bancarias son más peligrosas para nuestras libertades que ejercitos enteros listos para el combate. Si el pueblo americano permite un día que los bancos privados controlen su moneda, los bancos y todas las instituciones que florecerán en torno a los bancos, privarán a la gente de toda posesión, primero por medio de la inflación, enseguida por la recesión, hasta el día en que sus hijos (e hijas) se despertarán sin casa y sin techo, sobre la tierra que sus padres conquistaron.”

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  2. Mais do que bancos e exércitos, o perigo está nos homens que os comandam. Instituições e sistemas são frutos humanos. De uma forma ou de outra sempre existiram ou existirão. Talvez a principal mudança esteja nas regras de funcionamento, que estãosempre alheias aos interesses do Ser humano.

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  3. oi
    Minha intervenção, embora sem subsídio de leituras e reflexão maior, instiga meu pensar.
    Imaginário: tipo qual a imagem para um cego e como descreve-la conforme aconteceu em Tróia, capas de dimensionar a história e seguir igual pelos séculos.
    Símbolo: ter a garganta cortada, ter o corpo enterrado na praia deserta e seguir após estes acontecimentos pegando diariamente o metrô, desconhecendo os motivos da incompreensão e solidão.
    Ser o legitimo proprietário da terra que a cada ano é garantia para os financiamentos de produção e custeio, e que sera comercializada também através do apoio financeiro. o banco é o dono da propriedade e senhor de quem se acha proprietário. E ao banco só interessa o negócio e o escravo, a terra não importa com quem esteja e o escravo pode ser substituído.
    Em 1987 passei pelos fortes do exercito americano no panamá, e aquele império de força e conquista para mim imensurável, era formado por profissionais de todas as partes do mundo, e todos eles consumiam eletrodomésticos da industria japonesa, no quartel e em suas casas, gerando uma pergunta: quem domina quem?
    obrigado
    tupy

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    • Kelnan: Es una frase de Bertolt Brecht que dice más o menos: “¿Qué es mayor delito: fundar un banco o asaltar un banco?”

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  4. Ninguém ficará de fora

    Data: 25/02/2012

    Fonte: a A A A

    Jaime Brasil Filho *

    Quarta-feira de cinzas. Jornal da Manhã do SBT. A comentarista de economia anuncia que na Grécia estão cogitando o adiamento das eleições que ocorreriam em abril próximo, para que elas não “atrapalhem” as medidas econômicas que foram tomadas naquele país. Leia-se: os banqueiros estão com medo de que a oposição forme maioria no parlamento e o assalto aos cofres públicos seja interrompido. A Grécia é um exemplo do que a lógica neoliberal pode gerar. Ela está falida. Falência essa produzida pelos próprios banqueiros e especuladores financeiros. E o que fazem os dirigentes daquele país? Obrigam todo o povo a passar fome e frio, a ser humilhado, tudo porque os banqueiros não querem parar de saquear, não aceitam parar de acumular riquezas produzidas com o suor daquela gente.

    Para uma rápida ilustração poderíamos nos perguntar: os banqueiros e seus bancos produzem dinheiro? Não é o dinheiro uma representação simbólica da riqueza produzida? Quem produz a riqueza e, portanto, aquilo que dá valor ao dinheiro não é o trabalhador, o povo? Então por que os bancos, que não produzem dinheiro nem riquezas, são aqueles que possuem mais riquezas e dinheiro? Por que os governos do mundo se curvam aos interesses monetaristas e de especulação dos bancos e não priorizam o bem-estar das pessoas?

    O mais curioso é ver a naturalidade e a tranquilidade com que a comentarista do SBT deu a notícia. É incrível como as coisas mais absurdas são ditas na grande mídia como algo natural, desde que justifique a continuidade da lógica insana que o neoliberalismo implantou. Quer dizer, então, que a vontade do povo deve estar subordinada à vontade dos banqueiros? Quer dizer, então, que é aceitável adiar eleições, afastar o pouco que ainda existe de “democracia”, tudo porque a plutocracia assim quer? Para que servem as estruturas políticas, afinal? Por que chamar uns e outros de ditadores se o grande capital é quem não aceita divergências? Como explicar que a vontade do povo seja posta de lado, sem constrangimento, apenas porque alguns assim desejam? Onde está a democracia nisso? Não possuem os povos a autodeterminação para escolher os seus destinos? Não viveria a Grécia uma ditadura tirânica do capital?

    Sempre foi assim, para a burguesia “democracia” é somente aquele sistema político que garante o lucro e o aumento do acúmulo de capital. Os burgueses chamam de ditadura tudo aquilo que impede a continuidade do sistema de exploração e enriquecimento deles próprios.

    Hoje em dia, a maioria dos países do mundo tem como dirigentes pessoas egressas de organizações financeiras privadas. Eles são verdadeiros soldados do grande capital, dos grandes bancos e corporações. São esses “soldados” que constroem os sistemas em que os povos do mundo são manipulados, em que o dinheiro da educação, da saúde, da segurança, por exemplo, é desviado para a rolagem de dívidas impagáveis, dívidas ilegítimas, de juros escorchantes. Estamos, afinal, nas mãos de uma grande máfia legalizada, formada por agiotas internacionais. No Brasil também é assim.

    O nosso país segue um caminho bem parecido ao da Grécia e da Espanha. Por enquanto ainda temos lenha para queimar. Há muito consumo reprimido e as linhas de crédito popular ainda têm fôlego. Mas, e depois? Quando o nível de endividamento da população chegar à saturação? Por quanto tempo teremos capacidade de sustentar a rolagem da dívida mobiliária com o tal superávit-primário, sem condenarmos o Brasil à falência? Não serão as vendas de matérias-primas, com o agronegócio e a mineração, que salvarão o Brasil do desastre. Já há 500 anos era assim: exportando matéria-prima e importando bens com alto valor agregado… Cumprindo o papel de mera colônia. Triste e trágico.

    Texto copiado do link http://www.folhabv.com.br/Noticia_Impressa.php?id=124900

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  5. Eles são os poderosos DITADORES do Mundo.
    Dominam, manipulam e oprimem os Governos mundo.
    SOMOS TODOS ESCRAVOS do Sistema Financeiro.
    Eles que CRIARAM a inflação e os juros.
    Eles SÃO os verdadeiros responsáveis pelo CAOS que vivemos no Mundo.

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